sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Só me escuta!!


Eu não ligo pras pessoas, se eu ligasse não tinha estacionado o carro aqui onde passa tanta gente.
Fiquei doido vendo esses teus peitos, agora quero pegar eles, puxar, apertar, chupar, lamber!
Tira eles pra fora pra eu ver de novo, faz de conta que não ta passando ninguém.
Deixa que eu tiro!!
Delícia!
Pede pra eu chupar eles
Pede!
Não fica tímida
Precisamos ir pra um lugar mais sossegado, eu preciso te ver peladinha em cima de mim através de um espelho no teto enquanto eu faço loucuras dentro de ti.
Gostou do quarto?
Vem, ajoelha.
Desabotoa minha calça com os dentes, quero ver.
Isso!
Abre o zíper agora, SEM USAR AS MÃOS!
Boa menina!
O que tu vais fazer agora hã?
Melhor nem falar nada, só faz.
Gostosa!
Me deixa arrancar a tua roupa agora
Me deixa rasgar a tua roupa
Não reluta, não quero saber de mais nada agora, tu me deixou louco, agora vai ser do meu jeito!
Vira!
Isso, empina essa bunda que eu quero te lamber toda.
Empina mais!
Safada!
GOSTOSA!
Vira pra mim, me deixa ajoelhar aqui e mostrar como se faz, bota a perna aqui por cima do meu ombro, isso.
Deixasse raspadinha por que tu sabes que é assim que eu gosto né?
Vou te comer em cada canto desse quarto antes de a gente chegar à cama, e tu vais fazer tudo que eu disser!
Agora, no chão!
De quatro! Quero te ver de quatro na minha frente!
Adoro essa carinha de manha.
Espera, quero te deixar bem louquinha antes, quero te ver escorrendo de vontade, vou te fazer implorar enquanto te lambo todinha.
Vou começar por esse pescoço enquanto me esfrego em ti.
Pode rebolar, mas eu não vou meter agora.
Rebola eu falei!
Isso!
Gostosa!
Tu sabes me deixar louco né, agora te prepara.
Abre bem
Gostosaaaaaaaaa!!
Assim mesmo, mexe.
De cara no chão, isso, arrebita bem!
Quero entrar inteiro em ti
Isso!
Vem por cima!
Com a bunda virada pra mim
Assim.
Agora cavalga.
Vai, quero ver vontade, fode meu pau, vadia!
Rebola!
Esfrega bem, vem até em baixo, rebola, esfrega e sobe, assim, cada vez mais rápido.
Ta aprendendo.
Ta gostando né?
Isso, goza no meu pau, goza, quero te ver gozar a noite toda.
Vem, quero te ver gozando de novo esfregando esses peitos em mim.
Se esfregando toda em mim
Me deixa chupar eles.
Esfrega, isso, mais forte.
Ta gozando de novo né!?
Isso, pisca essa boceta no meu pau safada, pisca!
Gosta de levar uns tapinhas também né, fala! Fala que gosta! Pede mais! Anda!
Sei que tu te arrepias toda quando eu pego teus cabelos assim por trás da nuca e te mostro quem é que manda.
Deita, não assim, de barriga pra cima!
Isso, agora eu quero mostrar o que é movimento.
Quero explodir dentro de ti!
Isso, geme! Mais alto, pode gemer, ninguém vai te ouvir!
Isso grita!
Também to gozando, espera, vem cá, me chupa!
Isso, assim!
Engole tudo!
Não quero nenhuma gota no tapete!
Boa menina!
To indo encher a banheira, tens 3 minutos pra se recuperar..

terça-feira, 21 de abril de 2009

Pão de queijo à milanesa..

Eu não sabia muita coisa; sabia que era de Minas, sabia que era Marianna e sabia que era linda! Isto me bastava.

Ah, também sabia que ela viria pra essas bandas em alguns dias e eu não poderia deixar essa chance escapar. Peguei seu e-mail, depois seu telefone. Logo marcamos e nos encontramos na sexta à noite, na beira da praia – como era sua vontade. Até aquele momento, minha incumbência era apresentar-lhe a cidade, mas minha vontade era de apresentar-lhe outra coisa.

Começamos o passeio pelos pontos turísticos locais mais famosos: aquela praça, aquele monumento, aquele caminho no fim da praia que levava a um cantinho bem particular e aconchegante (era uma pequena praia que só se formava nas noites de maré baixa), aquele papo gostoso e aquele beijo de língua. Já conhecia tudo.

O beijo parecia o primeiro de nossas vidas, ou o ultimo não sei. Tinha tamanha avidez e desejo nele que parecia que o mundo se acabaria naquele momento (seria uma pena se acabasse, minhas idéias estavam só começando a brotar). Como de relance, já não eram apenas as bocas que se beijavam, os corpos se tocavam e se roçavam, envolvendo-se num jogo de tara e tesão supremo. Minha sunga parecia querer explodir a qualquer momento e com as mãos senti que sua calcinha de algodão, estilo menininha, parecia dissolver-se em meio às doses líquidas gana que exalava.

Comecei a tirar sua blusa, libertando aqueles seios enormes e morenos que apontavam para mim. A visão que tive era o que mais se aproximava do paraíso. Libertei meu boneco duro esperando que suas mãos o acariciassem, mas para minha deliciosa surpresa ela imediatamente abaixou e chupou!

O contato da língua na cabeça melada de meu pau me fez ter sensações que lembravam a adolescência novamente, onde cada toque era uma erupção de hormônios. Os movimentos de vai-e-vem dela, engolindo-me até o fim e tocando seu lindo e agudo queixo em minhas bolas me fez derreter em sua boca. Após engolir tudo, com um olhar sacana que mais parecia dizer “agora é minha vez”, ela foi tirando a minissaia e a calcinha ao mesmo tempo. Como já havia percebido, sua boceta estava raspadinha. Caí de boca naquela obra prima da natureza, deixando-a louca enquanto eu me recuperava de meu primeiro nirvana. Ia com a língua, de seu umbigo até dentro de seu corpo explorando todos os centímetros de pele e todos os orifícios presentes. Aquele cú rosado na ponta de minha língua parecia piscar de luxúria. Eu chupava com voracidade seu clitóris enquanto enfiava minha língua inteira naquela buça, sentindo assim um orgasmo tão forte que despertaram do sono as aves das arvores e os peixes do mar. Como gemia aquela gostosa!!

Já no ponto, e louco por mais, coloquei-a de quatro no chão de areia e, sem um momento de hesitação, penetrei-a deliciosa e violentamente. Se alguma daquelas pessoas, que avistávamos dali na pracinha, fixassem os olhos naquele local sagrado, jurariam estar presenciando um estupro, tamanha era minha voracidade e seus nada contidos gritos de prazer escandaloso.

Comi aquela mineira de tantas formas e de tal maneira que a noite pareceu escorrer por entre os dedos, como areia. Quando finalmente convenci a relutante menina a liberar seu cuzinho, o sol já começava a dar o ar da graça. A saliva que me sobrou depois de tantos beijos foi suficiente pra deixar seu anel molhadinho, comecei a enfiar os dedos e sentir como ela me apertava, deixando-a mais relaxada assim e me deixando mais alucinado.

Meti a cabeça bem devagar, os gritinhos agora eram de dor e protesto, mas nunca me pediram “pare”. Cada centímetro adentrado era uma vitória comemorada com puxões no cabelo e tapas na bunda carnuda dela, dividindo assim a dor que ela não conseguia dissimular. Tendo minhas bolas encostado-se a sua “mocinha”, esperei alguns segundos e comecei a bombar lá dentro, num ritmo moderado, mas em frenesi. Fui às estrelas e voltei, dando uma gozada fenomenal que encheu ela com o que sobrou de minha porra.

Ao final, caímos exaustos e descobrimos que assim como os espinhos ferem as mãos de quem colhe lindas rosas, a areia é o preço que os amantes pagam pelo romantismo do sexo a beira mar. Ainda sinto aquele cú no meu pau e aquela areia em meu cú..

sábado, 13 de dezembro de 2008

Divagando em devaneios febris..

Não sei se foi o alto teor alcoólico no meu sangue, ou algum medicamento que possivelmente me deram, só sei que ainda estava escuro fora da janela e que definitivamente eu não estava mais em cima de minha moto.


Na verdade era num quarto de hospital que eu me encontrava. Descobri isso logo que meus olhos se desanuviaram e vi uma enfermeira lendo meu prontuário:


- Julio Cezar, 27 anos, solteiro e o cara mais sortudo do mundo!


- O que aconteceu?


- Por incrível que pareça, nada! Nem uma fratura. Depois da batida que você deu no muro aqui do hospital, era para estar no mínimo morto – disse ela enquanto esboçava um leve sorriso irônico no rosto.


Algumas lembranças começaram a surgir a respeito do ocorrido, mas nem tive muito tempo de começar a pensar. Antes de mais nada a moça foi se aproximando de mim deixando-me vislumbrar um lindo pedaço de pele branca que tentava de qualquer maneira escapar pelos dois botões abertos de seu uniforme, dava pra ver que ela gostava muito de praia pelo contraste lindo da marquinha deixada por um ínfimo biquíni.


A partir daí a situação ficou interessante, e as frases dela também:


- Nenhum osso quebrado, nenhum hematoma visível, mas é sempre bom procurar bem. Nunca se sabe realmente os efeitos de uma batida dessa no corpo de um homem, por mais em forma que ele esteja, e você está bem em forma.


Vi volúpia nos seus olhos, juro que vi, mas ainda não conseguia acreditar que estava entendendo bem o que se passava. Ela continuou:


- Já que ficou estabelecido que hoje é o seu dia de sorte, que tal coroá-lo com um pouco mais de ação? – disse ela enquanto subia aquela mão lisinha e macia pela parte de dentro de minha coxa, chegando até a virilha.


Tentei balbuciar alguma coisa, mas minhas palavras foram contidas por um beijo molhado e de um frescor salutar.


Ela retirou aquele pedaço de pano que cobria apenas a parte da frente de meu corpo e passou a acariciar-me como se procurasse por ferimentos internos. Casa centímetro de meu corpo foi suavemente tocado até que ela alcançou o seu objetivo. Vendo o tamanho que meu pau estava àquela altura, ela perdeu todo pequeno resquício de pudor que lhe restava e caiu de boca em mim. Juro que foi o melhor boquete que já recebi. Sua língua subia e descia caprichando mais quando encontrava a cabeça latejante. Os beijos e chupões que dava nos meus bagos faziam parecer que eram dois amantes que não se encontravam há tempos. Ela ia descendo até chegar à entrada do meu cú e ali, pra provocar, dava as lambidas mais sacanas. Num ímpeto de bravura ela conseguiu alocar quase que por inteiro o meu menino em sua garganta, e como é maravilhosa a sensação de foder uma garganta!


Ela apertava minha glande contra o céu de sua boca com muita pressão, e com a língua fazia horrores. Pensei, naquele momento, que sua experiência em tal atividade superava os limites humanos.


Quando ela desenvolveu um vai-e-vem frenético com a cabeça entre minhas pernas eu explodi num gozo sem reprimendas que deve ter acordado até quem estava em coma na UTI.


Assustada com o eco que meu gozo fez pelos corredores ela se dirigiu até a porta, certificou-se de que ninguém vinha na direção de nosso motel particular e trancou-a.


Como que com pressa para que meu soldadinho de chumbo voltasse à atividade, ela desabotoou lentamente os botões de sua blusinha branca, retirou a parte restante de dentro da saia e me mostrou uma lingerie clara, de renda transparente que já era suficiente para levantar qualquer moribundo. Abriu o zíper que ficava do lado da saia também alva como as paredes que me cercavam e, suavemente num ritmo de dança extremamente sensual, foi descendo a peça de roupa até o chão.


Que visão maravilhosa foi aquele corpo com roupas de baixo e uma cinta-liga como as que se vê apenas em filmes, cinta essa que foi a próxima peça a sair de seu corpo.


Uma meia em cada perna, até a metade da coxa, uma calcinha de quem já estava vestida para matar e um soutien que mais mostrava do que escondia, porém mesmo assim instigava. Era só isso que bloqueava a visão completa que eu ainda teria.


Logo as meias foram embora enquanto ela apoiava a perna numa cadeira e deixava escapar milímetros de lábios pela lateral da calcinha. Eram milímetros, mas que tomaram conta de toda a minha capacidade visual – era só o que eu enxergava enquanto meu caralho já voltava a pulsar dolorosamente, como se não fosse agüentar o fluxo de sangue que lhe era levado pelo tesão absurdo que tomava conta de mim. Naquele momento tive que me controlar muito pra não me jogar em cima dela - deixei-me levar pelo jogo.


Quando a calcinha foi retirada, o que se viu foi uma bocetinha raspada, linda e extremamente apetitosa que foi a gota d’água para meu autocontrole: levantei-me de supetão e percebi que ainda estava meio tonto, um pouco fraco, mas muito impetuoso. Agarrei-a com a força que me sobrou e liberei a visão de seus seios com uma mordida que não só pegou a lingerie, mas também os bicos daquela maravilha, fazendo-a soltar um gritinho de dor.


Totalmente despida agora, ela tentou reassumir o controle da situação, sem sucesso, pois comigo quem manda sou eu!


A chupada que dei naquela boceta já encharcada foi magistral, uma retribuição a ela. As voltas com a língua que eu dava em seu clitóris entre uma chupada e uma mordidinha a levavam às nuvens, e quando, ainda com a língua, eu penetrei aquele orifício lubrificado, o tremor dela me entregou que aquele foi seu primeiro orgasmo da noite. Parti gulosamente para seus seios, chupei aqueles mamilos como se deles fosse sair o néctar dos deuses. Enterrava minha cara naqueles peitos e sem ar ficávamos os dois. Mordidinhas, tapas e beliscões davam a tônica de minha perversidade momentânea – eu estava descontrolado.


Virei-a de encontro à janela comprimindo aqueles peitões contra o vidro, torcendo para ter transeuntes espectadores invejando minha desenvoltura. Meti meu caralho naquela boceta com uma estocada apenas, sentindo-a tremer dos pés a cabeça novamente.


Comecei os movimentos lá dentro como se seguisse um forró devasso, rebolava, rebolávamos, entrava, saía, investia violentamente contra aquela gruta até que o terceiro temor surgiu, e esse era de 8 graus na escala richter!


Imaginando que ela já tinha se divertido bastante, e querendo dar a gozada de minha vida, cuspi na sua cara, puxei seu cabelo e decretei:


- Agora eu vou arrombar esse teu cú, vadia!


Protestos não serviriam de nada naquele momento. Coloquei-a de quatro, lubrifiquei seu anel, meti um dedo sentindo a tensão: dois dedos, três; lanceei lá dentro pra facilitar a enrabada e perdi as estribeiras. Uma judiação foi o que ocorreu, por maldade pura eu fiz uma viajem sem escalas até o estomago da puta, nunca meti tão forte em minha vida, os gemidos passaram a ser de dor nesse momento, o que só serviu pra me deixar com mais tesão. Tirava tudo, dando uma falsa sensação de alívio momentâneo a ela, só pra depois entrar rasgando novamente. Quando finalmente enchi aquele cú de porra, estava totalmente exausto e novamente desmaiei.


O sol bateu na cara, ouvi vozes e meus olhos se abriram novamente. Minha cabeça girava, mas já estava bem mais lúcido. Foi uma lucidez contraproducente, porque acabei por descobrir que minha deusa noturna era na verdade uma mulher dez! Dez quilos mais gorda e dez anos mais velha do que eu notei à noite! Agora fico aqui imaginando se tudo aconteceu de verdade... Bom, meu pau está ardendo, isso deve significar que sim..

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Minha primeira vez..



Foi apenas dois anos depois que criei coragem pra escrever sobre o dia mais louco da minha vida. Hoje, com 17 anos, me sinto mais capaz de expressar em palavras a avalanche de sentimentos que tive naquele 15 de agosto, três dias antes do meu baile de debutantes.



Meu nome é Flávia e sempre fui muito certinha e protegida: uma verdadeira patricinha, como me chamam minhas “amigas” mais invejosas. Essa é uma fama que minha condição permite manter, graças à fortuna de meu pai.



Dona Judite trabalha com a gente há mais de 17 anos. Vive na casa de empregados com seu filho Tadeu – outrora um neguinho, hoje um belo de um negão –, que sempre que possível era pisado e humilhado por mim. Na verdade eu o via como meu escravinho particular. Ele tinha um grande sentimento de revolta e vingança comigo, eu logo descobriria.



Naquele dia os preparativos para a chegada de familiares e a decoração do baile já estavam encaminhados. Tadeu chamou alguns amigos pra lhe ajudar com o carregamento das bebidas e todo o trabalho braçal, que sempre sobrava pra ele. Era fim de tarde e eu, inocentemente, resolvo dar um mergulho na piscina para relaxar. Ao passar pelo jardim os garotos suados parecem ouriçar-se. Senti um arrepio tomar conta de todos e, logo, tomar conta de mim também. Cai na água ao mesmo tempo em que a noite começava a cair, nem tudo era tão claro como antes e não me refiro apenas ao descaso do sol comigo. O aproximar sorrateiro daqueles cinco rapazes, encobrindo a única lâmpada que já estava acesa, me fez ter outro arrepio, bem diferente dessa vez: era um arrepio de medo, pois eu sabia que àquela hora nenhum de meus pais já havia chegado. Me senti a mercê!



- O que vocês querem? – Perguntei atônita e já prevendo a resposta.



Sem dizer nada, foram pulando na água e me cercando. Meu primeiro grito de protesto foi abafado pelo primeiro tapa que recebi. Com determinação nos olhos Tadeu me mandou ficar quieta e colaborar por que eu iria acabar gostando do presente de aniversário que ele me tinha preparado.



Foram me tocando por baixo d’água, me puxando pelos cabelos sempre que eu tentava fugir, me afogando quando eu tentava gritar e me bolinando o tempo todo. Suas mãos passeavam livremente pelo meu corpo, seus corpos já estavam todos à mostra quando eu percebi - nem os vi tirarem as suas roupas e já estavam arrancando minhas duas pequenas peças de biquíni. Comecei a sentir que o que me cutucava não eram mais seus dedos, me arrastaram pra fora da piscina e começaram a lamber meu corpo freneticamente. Dedos entravam em meu cú e minha boceta, foram esfregando os paus na minha cara e quando a posição se tornou ideal, o meu ex-escravo particular passou a ter controle total sobre mim. Foi forçando a entrada na minha boceta, aos poucos no começo, mas ao ter certeza de minha virgindade ele não pestanejou e enfiou aquela jeba enorme com tudo dentro de mim, quase me partindo ao meio. Aquele urro que dei foi ouvido por toda a vizinhança. Após três ou quatro bombadas a porra dele já se misturava com meu sangue. Com a sensação de dever cumprido ele me entregou aos colegas que me seguravam. Virei um objeto na mão deles. Minha boca se tornou uma avenida com grande fluxo de entrada e saída, era um maior que o outro, minha boceta já nem sentia dor quando resolveram por puro sadismo destruir minhas pregas. Meu cú foi arrombado, violentado, deflorado, rasgado e descabaçado por mais de um metro de pica. Metiam na frente e atrás ao mesmo tempo, tiravam do cu e colocavam na minha boca me fazendo sentir meu gosto amargo.


Por mais de uma hora essa foi a situação a que fui submetida, tudo terminando em um grande gozo coletivo – um rio de porra jorrando em minha cara, do qual fui forçada a engolir tudo, apanhando feito uma cadela por cada gota que deixava escapar.

Tadeu ameaçou matar meus pais se eu resolvesse abrir a boca, mas isso nem seria necessário: nunca que àquela época eu teria coragem de relatar tamanho abuso a alguém. Desde aquele dia já transamos mais muitas vezes, e tenho que admitir que somente as três primeiras foram forçadas. Gostei tanto que passei a procurá-lo.



Agora me dêem licença que vou atender meu próximo cliente, que descobri agora a pouco ser amigo de meu pai. Sim, virei uma puta nas horas vagas! Mas não contem a meus pais, nada melhor que unir o útil ao agradável. Minha viajem pra Europa, que minha mãe insiste em proibir e não bancar, já esta quase garantida..