terça-feira, 21 de abril de 2009

Pão de queijo à milanesa..

Eu não sabia muita coisa; sabia que era de Minas, sabia que era Marianna e sabia que era linda! Isto me bastava.

Ah, também sabia que ela viria pra essas bandas em alguns dias e eu não poderia deixar essa chance escapar. Peguei seu e-mail, depois seu telefone. Logo marcamos e nos encontramos na sexta à noite, na beira da praia – como era sua vontade. Até aquele momento, minha incumbência era apresentar-lhe a cidade, mas minha vontade era de apresentar-lhe outra coisa.

Começamos o passeio pelos pontos turísticos locais mais famosos: aquela praça, aquele monumento, aquele caminho no fim da praia que levava a um cantinho bem particular e aconchegante (era uma pequena praia que só se formava nas noites de maré baixa), aquele papo gostoso e aquele beijo de língua. Já conhecia tudo.

O beijo parecia o primeiro de nossas vidas, ou o ultimo não sei. Tinha tamanha avidez e desejo nele que parecia que o mundo se acabaria naquele momento (seria uma pena se acabasse, minhas idéias estavam só começando a brotar). Como de relance, já não eram apenas as bocas que se beijavam, os corpos se tocavam e se roçavam, envolvendo-se num jogo de tara e tesão supremo. Minha sunga parecia querer explodir a qualquer momento e com as mãos senti que sua calcinha de algodão, estilo menininha, parecia dissolver-se em meio às doses líquidas gana que exalava.

Comecei a tirar sua blusa, libertando aqueles seios enormes e morenos que apontavam para mim. A visão que tive era o que mais se aproximava do paraíso. Libertei meu boneco duro esperando que suas mãos o acariciassem, mas para minha deliciosa surpresa ela imediatamente abaixou e chupou!

O contato da língua na cabeça melada de meu pau me fez ter sensações que lembravam a adolescência novamente, onde cada toque era uma erupção de hormônios. Os movimentos de vai-e-vem dela, engolindo-me até o fim e tocando seu lindo e agudo queixo em minhas bolas me fez derreter em sua boca. Após engolir tudo, com um olhar sacana que mais parecia dizer “agora é minha vez”, ela foi tirando a minissaia e a calcinha ao mesmo tempo. Como já havia percebido, sua boceta estava raspadinha. Caí de boca naquela obra prima da natureza, deixando-a louca enquanto eu me recuperava de meu primeiro nirvana. Ia com a língua, de seu umbigo até dentro de seu corpo explorando todos os centímetros de pele e todos os orifícios presentes. Aquele cú rosado na ponta de minha língua parecia piscar de luxúria. Eu chupava com voracidade seu clitóris enquanto enfiava minha língua inteira naquela buça, sentindo assim um orgasmo tão forte que despertaram do sono as aves das arvores e os peixes do mar. Como gemia aquela gostosa!!

Já no ponto, e louco por mais, coloquei-a de quatro no chão de areia e, sem um momento de hesitação, penetrei-a deliciosa e violentamente. Se alguma daquelas pessoas, que avistávamos dali na pracinha, fixassem os olhos naquele local sagrado, jurariam estar presenciando um estupro, tamanha era minha voracidade e seus nada contidos gritos de prazer escandaloso.

Comi aquela mineira de tantas formas e de tal maneira que a noite pareceu escorrer por entre os dedos, como areia. Quando finalmente convenci a relutante menina a liberar seu cuzinho, o sol já começava a dar o ar da graça. A saliva que me sobrou depois de tantos beijos foi suficiente pra deixar seu anel molhadinho, comecei a enfiar os dedos e sentir como ela me apertava, deixando-a mais relaxada assim e me deixando mais alucinado.

Meti a cabeça bem devagar, os gritinhos agora eram de dor e protesto, mas nunca me pediram “pare”. Cada centímetro adentrado era uma vitória comemorada com puxões no cabelo e tapas na bunda carnuda dela, dividindo assim a dor que ela não conseguia dissimular. Tendo minhas bolas encostado-se a sua “mocinha”, esperei alguns segundos e comecei a bombar lá dentro, num ritmo moderado, mas em frenesi. Fui às estrelas e voltei, dando uma gozada fenomenal que encheu ela com o que sobrou de minha porra.

Ao final, caímos exaustos e descobrimos que assim como os espinhos ferem as mãos de quem colhe lindas rosas, a areia é o preço que os amantes pagam pelo romantismo do sexo a beira mar. Ainda sinto aquele cú no meu pau e aquela areia em meu cú..