sábado, 13 de dezembro de 2008

Divagando em devaneios febris..

Não sei se foi o alto teor alcoólico no meu sangue, ou algum medicamento que possivelmente me deram, só sei que ainda estava escuro fora da janela e que definitivamente eu não estava mais em cima de minha moto.


Na verdade era num quarto de hospital que eu me encontrava. Descobri isso logo que meus olhos se desanuviaram e vi uma enfermeira lendo meu prontuário:


- Julio Cezar, 27 anos, solteiro e o cara mais sortudo do mundo!


- O que aconteceu?


- Por incrível que pareça, nada! Nem uma fratura. Depois da batida que você deu no muro aqui do hospital, era para estar no mínimo morto – disse ela enquanto esboçava um leve sorriso irônico no rosto.


Algumas lembranças começaram a surgir a respeito do ocorrido, mas nem tive muito tempo de começar a pensar. Antes de mais nada a moça foi se aproximando de mim deixando-me vislumbrar um lindo pedaço de pele branca que tentava de qualquer maneira escapar pelos dois botões abertos de seu uniforme, dava pra ver que ela gostava muito de praia pelo contraste lindo da marquinha deixada por um ínfimo biquíni.


A partir daí a situação ficou interessante, e as frases dela também:


- Nenhum osso quebrado, nenhum hematoma visível, mas é sempre bom procurar bem. Nunca se sabe realmente os efeitos de uma batida dessa no corpo de um homem, por mais em forma que ele esteja, e você está bem em forma.


Vi volúpia nos seus olhos, juro que vi, mas ainda não conseguia acreditar que estava entendendo bem o que se passava. Ela continuou:


- Já que ficou estabelecido que hoje é o seu dia de sorte, que tal coroá-lo com um pouco mais de ação? – disse ela enquanto subia aquela mão lisinha e macia pela parte de dentro de minha coxa, chegando até a virilha.


Tentei balbuciar alguma coisa, mas minhas palavras foram contidas por um beijo molhado e de um frescor salutar.


Ela retirou aquele pedaço de pano que cobria apenas a parte da frente de meu corpo e passou a acariciar-me como se procurasse por ferimentos internos. Casa centímetro de meu corpo foi suavemente tocado até que ela alcançou o seu objetivo. Vendo o tamanho que meu pau estava àquela altura, ela perdeu todo pequeno resquício de pudor que lhe restava e caiu de boca em mim. Juro que foi o melhor boquete que já recebi. Sua língua subia e descia caprichando mais quando encontrava a cabeça latejante. Os beijos e chupões que dava nos meus bagos faziam parecer que eram dois amantes que não se encontravam há tempos. Ela ia descendo até chegar à entrada do meu cú e ali, pra provocar, dava as lambidas mais sacanas. Num ímpeto de bravura ela conseguiu alocar quase que por inteiro o meu menino em sua garganta, e como é maravilhosa a sensação de foder uma garganta!


Ela apertava minha glande contra o céu de sua boca com muita pressão, e com a língua fazia horrores. Pensei, naquele momento, que sua experiência em tal atividade superava os limites humanos.


Quando ela desenvolveu um vai-e-vem frenético com a cabeça entre minhas pernas eu explodi num gozo sem reprimendas que deve ter acordado até quem estava em coma na UTI.


Assustada com o eco que meu gozo fez pelos corredores ela se dirigiu até a porta, certificou-se de que ninguém vinha na direção de nosso motel particular e trancou-a.


Como que com pressa para que meu soldadinho de chumbo voltasse à atividade, ela desabotoou lentamente os botões de sua blusinha branca, retirou a parte restante de dentro da saia e me mostrou uma lingerie clara, de renda transparente que já era suficiente para levantar qualquer moribundo. Abriu o zíper que ficava do lado da saia também alva como as paredes que me cercavam e, suavemente num ritmo de dança extremamente sensual, foi descendo a peça de roupa até o chão.


Que visão maravilhosa foi aquele corpo com roupas de baixo e uma cinta-liga como as que se vê apenas em filmes, cinta essa que foi a próxima peça a sair de seu corpo.


Uma meia em cada perna, até a metade da coxa, uma calcinha de quem já estava vestida para matar e um soutien que mais mostrava do que escondia, porém mesmo assim instigava. Era só isso que bloqueava a visão completa que eu ainda teria.


Logo as meias foram embora enquanto ela apoiava a perna numa cadeira e deixava escapar milímetros de lábios pela lateral da calcinha. Eram milímetros, mas que tomaram conta de toda a minha capacidade visual – era só o que eu enxergava enquanto meu caralho já voltava a pulsar dolorosamente, como se não fosse agüentar o fluxo de sangue que lhe era levado pelo tesão absurdo que tomava conta de mim. Naquele momento tive que me controlar muito pra não me jogar em cima dela - deixei-me levar pelo jogo.


Quando a calcinha foi retirada, o que se viu foi uma bocetinha raspada, linda e extremamente apetitosa que foi a gota d’água para meu autocontrole: levantei-me de supetão e percebi que ainda estava meio tonto, um pouco fraco, mas muito impetuoso. Agarrei-a com a força que me sobrou e liberei a visão de seus seios com uma mordida que não só pegou a lingerie, mas também os bicos daquela maravilha, fazendo-a soltar um gritinho de dor.


Totalmente despida agora, ela tentou reassumir o controle da situação, sem sucesso, pois comigo quem manda sou eu!


A chupada que dei naquela boceta já encharcada foi magistral, uma retribuição a ela. As voltas com a língua que eu dava em seu clitóris entre uma chupada e uma mordidinha a levavam às nuvens, e quando, ainda com a língua, eu penetrei aquele orifício lubrificado, o tremor dela me entregou que aquele foi seu primeiro orgasmo da noite. Parti gulosamente para seus seios, chupei aqueles mamilos como se deles fosse sair o néctar dos deuses. Enterrava minha cara naqueles peitos e sem ar ficávamos os dois. Mordidinhas, tapas e beliscões davam a tônica de minha perversidade momentânea – eu estava descontrolado.


Virei-a de encontro à janela comprimindo aqueles peitões contra o vidro, torcendo para ter transeuntes espectadores invejando minha desenvoltura. Meti meu caralho naquela boceta com uma estocada apenas, sentindo-a tremer dos pés a cabeça novamente.


Comecei os movimentos lá dentro como se seguisse um forró devasso, rebolava, rebolávamos, entrava, saía, investia violentamente contra aquela gruta até que o terceiro temor surgiu, e esse era de 8 graus na escala richter!


Imaginando que ela já tinha se divertido bastante, e querendo dar a gozada de minha vida, cuspi na sua cara, puxei seu cabelo e decretei:


- Agora eu vou arrombar esse teu cú, vadia!


Protestos não serviriam de nada naquele momento. Coloquei-a de quatro, lubrifiquei seu anel, meti um dedo sentindo a tensão: dois dedos, três; lanceei lá dentro pra facilitar a enrabada e perdi as estribeiras. Uma judiação foi o que ocorreu, por maldade pura eu fiz uma viajem sem escalas até o estomago da puta, nunca meti tão forte em minha vida, os gemidos passaram a ser de dor nesse momento, o que só serviu pra me deixar com mais tesão. Tirava tudo, dando uma falsa sensação de alívio momentâneo a ela, só pra depois entrar rasgando novamente. Quando finalmente enchi aquele cú de porra, estava totalmente exausto e novamente desmaiei.


O sol bateu na cara, ouvi vozes e meus olhos se abriram novamente. Minha cabeça girava, mas já estava bem mais lúcido. Foi uma lucidez contraproducente, porque acabei por descobrir que minha deusa noturna era na verdade uma mulher dez! Dez quilos mais gorda e dez anos mais velha do que eu notei à noite! Agora fico aqui imaginando se tudo aconteceu de verdade... Bom, meu pau está ardendo, isso deve significar que sim..

4 comentários: