quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Minha primeira vez..



Foi apenas dois anos depois que criei coragem pra escrever sobre o dia mais louco da minha vida. Hoje, com 17 anos, me sinto mais capaz de expressar em palavras a avalanche de sentimentos que tive naquele 15 de agosto, três dias antes do meu baile de debutantes.



Meu nome é Flávia e sempre fui muito certinha e protegida: uma verdadeira patricinha, como me chamam minhas “amigas” mais invejosas. Essa é uma fama que minha condição permite manter, graças à fortuna de meu pai.



Dona Judite trabalha com a gente há mais de 17 anos. Vive na casa de empregados com seu filho Tadeu – outrora um neguinho, hoje um belo de um negão –, que sempre que possível era pisado e humilhado por mim. Na verdade eu o via como meu escravinho particular. Ele tinha um grande sentimento de revolta e vingança comigo, eu logo descobriria.



Naquele dia os preparativos para a chegada de familiares e a decoração do baile já estavam encaminhados. Tadeu chamou alguns amigos pra lhe ajudar com o carregamento das bebidas e todo o trabalho braçal, que sempre sobrava pra ele. Era fim de tarde e eu, inocentemente, resolvo dar um mergulho na piscina para relaxar. Ao passar pelo jardim os garotos suados parecem ouriçar-se. Senti um arrepio tomar conta de todos e, logo, tomar conta de mim também. Cai na água ao mesmo tempo em que a noite começava a cair, nem tudo era tão claro como antes e não me refiro apenas ao descaso do sol comigo. O aproximar sorrateiro daqueles cinco rapazes, encobrindo a única lâmpada que já estava acesa, me fez ter outro arrepio, bem diferente dessa vez: era um arrepio de medo, pois eu sabia que àquela hora nenhum de meus pais já havia chegado. Me senti a mercê!



- O que vocês querem? – Perguntei atônita e já prevendo a resposta.



Sem dizer nada, foram pulando na água e me cercando. Meu primeiro grito de protesto foi abafado pelo primeiro tapa que recebi. Com determinação nos olhos Tadeu me mandou ficar quieta e colaborar por que eu iria acabar gostando do presente de aniversário que ele me tinha preparado.



Foram me tocando por baixo d’água, me puxando pelos cabelos sempre que eu tentava fugir, me afogando quando eu tentava gritar e me bolinando o tempo todo. Suas mãos passeavam livremente pelo meu corpo, seus corpos já estavam todos à mostra quando eu percebi - nem os vi tirarem as suas roupas e já estavam arrancando minhas duas pequenas peças de biquíni. Comecei a sentir que o que me cutucava não eram mais seus dedos, me arrastaram pra fora da piscina e começaram a lamber meu corpo freneticamente. Dedos entravam em meu cú e minha boceta, foram esfregando os paus na minha cara e quando a posição se tornou ideal, o meu ex-escravo particular passou a ter controle total sobre mim. Foi forçando a entrada na minha boceta, aos poucos no começo, mas ao ter certeza de minha virgindade ele não pestanejou e enfiou aquela jeba enorme com tudo dentro de mim, quase me partindo ao meio. Aquele urro que dei foi ouvido por toda a vizinhança. Após três ou quatro bombadas a porra dele já se misturava com meu sangue. Com a sensação de dever cumprido ele me entregou aos colegas que me seguravam. Virei um objeto na mão deles. Minha boca se tornou uma avenida com grande fluxo de entrada e saída, era um maior que o outro, minha boceta já nem sentia dor quando resolveram por puro sadismo destruir minhas pregas. Meu cú foi arrombado, violentado, deflorado, rasgado e descabaçado por mais de um metro de pica. Metiam na frente e atrás ao mesmo tempo, tiravam do cu e colocavam na minha boca me fazendo sentir meu gosto amargo.


Por mais de uma hora essa foi a situação a que fui submetida, tudo terminando em um grande gozo coletivo – um rio de porra jorrando em minha cara, do qual fui forçada a engolir tudo, apanhando feito uma cadela por cada gota que deixava escapar.

Tadeu ameaçou matar meus pais se eu resolvesse abrir a boca, mas isso nem seria necessário: nunca que àquela época eu teria coragem de relatar tamanho abuso a alguém. Desde aquele dia já transamos mais muitas vezes, e tenho que admitir que somente as três primeiras foram forçadas. Gostei tanto que passei a procurá-lo.



Agora me dêem licença que vou atender meu próximo cliente, que descobri agora a pouco ser amigo de meu pai. Sim, virei uma puta nas horas vagas! Mas não contem a meus pais, nada melhor que unir o útil ao agradável. Minha viajem pra Europa, que minha mãe insiste em proibir e não bancar, já esta quase garantida..

12 comentários:

  1. nossa que delicia, hum to com o pau muito duro

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  2. nossa, até coloquei o pau no monitor

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  3. muita putaria... pouca logica... marginalismo da mulher... degradaçao da mulher... sadomasoquista... anti ético... enfim, tudo o q nos homens adoramos hahaha

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  4. Saiu agua da minha bucetinha, me molhei inteira

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  5. EU JÁ ESTOU PUTA DA VIDA
    ahahah!
    ri muito disso;
    safadenho
    Velho punheteiro
    nossa que delicia, hum to com o pau muito duro

    nossa, até coloquei o pau no monitor
    muita putaria... pouca logica... marginalismo da mulher... degradaçao da mulher... sadomasoquista... anti ético... enfim, tudo o q nos homens adoramos hahaha

    doente
    eu li com o dedo na xarompla
    Hahaha peeerva!
    my love sex!!!!!!
    Saiu agua da minha bucetinha, me molhei inteira

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